Relíquias 2
Já foi bom ter conseguido mostrar três fotos no "Relíquias 1", por isso não insisti em inserir mais com medo de estragar tudo, sim porque, para conseguir levar as fotos para o sítio certo, ainda me fez "suar as estopinhas" e até, de uma vez, quase perder tudo o que já tinha feito... ainda sou (e se calhar nem vou deixar de ser), muito "naba" nestas coisas...
Para evitar sobressaltos, vou indo até onde me sinto segura e então criei este "Relíquias_2 ( e talvez ainda o 3, 4...) para inserir mais antiguidades fotográficas e discorrer sobre elas.
Aqui vai esta:
1973 (?) - Alameda
De facto, esta é a única foto que a minha amiga se esqueceu de datar e situar, mas, situá-la, é fácil, não se esquece o nosso relvado da Alameda assim tão depressa...
De facto, esta é a única foto que a minha amiga se esqueceu de datar e situar, mas, situá-la, é fácil, não se esquece o nosso relvado da Alameda assim tão depressa...
Depois de várias conjecturas, cheguei à conclusão que pode ser de 1973: a Aida parece ainda não estar grávida da sua Clarinha, como já era evidente na foto de 1974, o meu cabelo estava ainda bem pior também, mais comprido, assim como o da Maria. A única que parece na mesma, é a Mariazinha.
Mas há mais colegas nesta foto, que gosto de relembrar: a Clementina, tão divertida e amiga, de quem, lamentavelmente, não voltei a saber mais nada, a Lubélia, de quem fui bastante amiga, mas assinalo o fui, porque as voltas que o mundo dá nos levam a desilusões com algumas pessoas e elas a desiludirem-se connosco, então, quando isso acontece, da amizade resta só a lembrança; não voltei a vê-la. Mas há ainda as manas, as queridas manas, Miraldina e Alice, que também nunca mais vi mas sobre quem por vezes ia sabendo algo. Mudaram-se para Évora e, durante anos e anos, o pouco que fui sabendo foi através da Mariazinha. Há uns dois ou três anitos para cá, já nem sei bem se por iniciativa da Miraldina ou minha, começámos a contactar-nos pelo telefone. Da Alice, sempre soubemos que se foi daqui para casar com o seu amado Quim Zé, de que tanto falava e por quem tanto chorava, se alguma carta, lá do ultramar, não chegava no tempo previsto. À Miraldina, sucedeu o mesmo que a algumas de nós, ou seja, ficou para tia.
Passados todos estes anos, casadas ou solteiras, atingimos porém o mesmo estatuto, o de aposentadas. Refiro-me, claro, às amigas com quem contacto, mas a avaliar pela idade, o mesmo se deve passar com as outras. Assim, umas tratam agora dos netos, outras dos pais e mães velhotes, ou dos sobrinhos e sobrinhos-netos.
Termino o "Relíquias_2",com duas fotos de 1974.
10-11-1974 -Cascais
Como se pode observar, o céu estava límpido, por isso, apesar do Outono, o tempo ainda devia estar bem ameno para permitir bons passeios à beira-mar.
Creio ter sido eu a fotógrafa da primeira foto porque, na foto abaixo, embora quase despercebida, sou eu que estou lá. Mas também pode ter sido a Alice a fotografar, uma vez que, nessa foto, ela não figura. Na época, eu morava na Parede, portanto é bem possível que as minhas amigas tenham ido ter comigo primeiro e depois seguimos de combóio para Cascais, ou então foi mesmo na estação de Cascais que nos encontrámos todas. Ou será que a Miraldina já tinha o mini e foi com ela que fomos?
Creio ter sido eu a fotógrafa da primeira foto porque, na foto abaixo, embora quase despercebida, sou eu que estou lá. Mas também pode ter sido a Alice a fotografar, uma vez que, nessa foto, ela não figura. Na época, eu morava na Parede, portanto é bem possível que as minhas amigas tenham ido ter comigo primeiro e depois seguimos de combóio para Cascais, ou então foi mesmo na estação de Cascais que nos encontrámos todas. Ou será que a Miraldina já tinha o mini e foi com ela que fomos?
Corrijo depois, se por acaso alguma das amigas souber esclarecer este ponto.
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